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slot plataforma,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Ala 29: "Estamira: E Antes de Eu Nascer, Eu Já Sabia Disso Tudo".'''Ala 29: "Estamira: E Antes de Eu Nascer, Eu Já Sabia Disso Tudo"'''A ala celebra Estamira Gomes de Sousa, imortalizada como Estamira após o lançamento de um documentário homônimo e de um livro intitulado "Jardim Gramacho", ambos de autoria de Marcos Prado. Estamira foi uma catadora de materiais recicláveis no lixão de Gramacho, em Duque de Caxias, cidade-sede da Grande Rio. A catadora elaborava reflexões acerca da vida humana, do universo, das religiões e das ideias de "lixo" e "loucura". Estamira chama a atenção, em certa passagem do documentário de Marcos Prado, ao empunhar um aparelho telefônico descartado (considerado quebrado ou inútil) e evocar Exu: "- Câmbio, Exu! Fala, Majeté, fala!". Na visão poética do enredo, Exu está em todos os lugares e precede toda criação. O enredo propõe, a partir das provocações de Estamira, que se escute vozes historicamente silenciadas, invisibilizadas, apagadas, consideradas "inaptas". Em consonância com esse pensamento, as fantasias da ala não buscam estereótipos de catadores nem se utilizam de "lixo" num sentido literal. Inspiradas nos "Astronautas Refugiados" ou "Afronautas" de Yinka Shonibare e nas "Armaduras Metafóricas" de Nick Cave, nomes importantes da arte contemporânea global, as fantasias, intencionalmente diferentes umas das outras, expressam visões de andarilhos e carregadores/catadores siderais. Os figurinos da ala foram confeccionadas em oficinas coletivas oferecidas graças a uma parceria entre instituições de ensino (EBA-UFRJ, IFRJ e PUC-Rio), utilizando-se, para isso, de sobras de materiais de outros processos carnavalescos (com destaque para os materiais utilizados no carro abre-alas de 2020 da Grande Rio) e, principalmente, as sobras do processo carnavalesco do desfile de 2022. Também foram utilizados materiais adquiridos a partir de uma parceria com a Associação de Catadores de Jardim Gramacho, na figura de Tião Santos, um dos protagonistas do documentário "Lixo Extraordinário", filmado no lixão.,Pablo Jaime Galimberti di Vietri estudou filosofia no Instituto Teológico Monseñor Mariano Soler e no Seminário Interdiocesano Cristo Rey depois de frequentar o Seminário Júnior de Montevidéu. Ele completou seus estudos teológicos de 1965 a 1969 na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, onde obteve uma licença em dogmática. Depois de ordenado diácono, passou seis meses em São Luís e depois trabalhou em uma paróquia de Montevidéu. Em 29 de maio de 1971 recebeu o Sacramento da Ordem para a Arquidiocese de Montevidéu..

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